segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016

Artigo contra Heresia


 Por Valdir Davalos
É  lamentável ver que as heresias cada dia se infiltra nas igrejas brasileira.Elas são frutos de supostos apóstolos ,fraudulentos e pastores que deturpam as escrituras e cada dia vemos como  cresce. E eles sabem muito bem manipular o povo com as propagandas, de seus movimentos comercializados.As igrejas neopentecostal são as que mais dão ênfase a essas praticas,como por Ex: manto sagrado,sal consagrado,toalha consagrada,tijolo consagrado,estola consagrada,meia consagrada,água do rio Jordão consagrado,manto de Israel consagrado,coluna consagrada. Tudo isso é Heresia dentro das igrejas evangélicas brasileira, é chamado o pragmatismo religioso e as pessoas gostam dessas praticas heréticas. Isso é uma herança da Igreja católica Romana no século XVI. O maior comerciante de indulgência na época se chamava Padre João Tetzel ,no entanto deve ser observado que esse erro de comercialização de fé não ficou restrito aos tempos medievais .Ele está presente hoje,mas desta vez,entre os evangélicos.  Atualmente , temos visto uma ênfase exacerbada  em uma doutrina sobre o dizimo que não tem fundamento na Escritura, segundo a qual o cristão é orientado a dar cada vez mais para receber benção cada vez maiores de Deus. Os católicos medievais vendiam o perdão; muitos evangélicos modernos vendem  benção terrenas. Vemos na TV igreja vendendo  frasco de óleo por 1.000,00  Reais contendo as 8.000 promessas ,alegando,que, quem adquire e deposita o tal valor será abençoado  OBS:”Deus não é obrigado a cumprir”. Por isso Satanás consegue iludir facilmente os que se dão a estas práticas, sem o assentimento bíblico,pois ele consegue se transformar em "anjo de luz" (2Co 11.14). Jesus alertou muito sobre esses últimos dias. Guardai-vos dos falsos profetas, que vêm a vós disfarçados em ovelhas, mas interiormente são lobos devoradores.
Alguns ficam bravos quando fala.
Sempre  falo contra essas heresias como estou expondo nesse artigo, alguns evangélicos infelizmente não gostam, isso é por falta de conhecimento bíblico e teológico,não  esqueço da frase do reformador Martinho Lutero ,ele diz: A paz, se possível, mas a verdade, a qualquer preço.E sempre os reformadores falaram protestaram contra as heresias ,foi o princípio da reforma protestante.Mas não me importo com  , se ficam bravos ou não,sei que são cegos conduzido por cegos.

Teologia da Prosperidade pratica comum entre os neopentecostal.   


 Lendo o artigo da  Revista de Estudo Crescimento Bíblico  Encontrei algo muito bom para o meu artigo que diz: O mais notável ensino tendencioso refere-se ao apelo financeiro que busca bem-estar, status e segurança neste presente século.Este é um quadro que expressa bem o pensamento capitalista norte americano,introduzido nas igrejas de lá e exportado, principalmente, para o Brasil.As igrejas brasileiras adotaram novas modalidades para "exigir" e"determinar" vitória financeira. Campanhas como "das lâmpadas ungidas",dos "318 pastores", "dos endividados" etc, mostram o ponto a que chegamos. Tudo isto está em contradição com a simples mensagem de Lucas 11.9: "E eu vos digo a vós: Pedi, e dar-se-vos-á; buscai, e achareis batei, e abrir-se-vos-á".Todavia, é bom lembrar que a ânsia por lucro financeiro, por meio da religião, é uma prática muito antiga (At 19.24-27).vemos também as aberrações das musicas,que estão sendo aceitas nas igrejas, letras e ritmos ,danças, de cantores que não tem compromisso com Deus.  

Algumas praticas não cristã muito usadas nas igrejas

 

Atos, cristãos têm rodeado templos, bairros e cidades, declarando-os como
sendo de Jesus. Outros têm organizado marchas, levantado bandeiras,
edificado altares, espalhado sal ou derramado azeite em pontos estratégicos
na expectativa de obter vitórias em batalhas territoriais.
Em nenhum lugar das Escrituras encontraremos patriarcas, profetas
ou apóstolos valendo-se de atos proféticos para mandar mensagens ao
reino das trevas. As profecias bíblicas revelam a vontade de Deus para a
obediência dos homens; já os ditos atos proféticos revelam a vontade
dos homens para a obediência de Deus. Isso é um total despautério! Os
apóstolos levaram o Evangelho a todo o mundo conhecido, não a base
de atos proféticos, mas com muita dedicação, suor, lágrimas e sangue.
Nenhum povo se converterá verdadeiramente a Jesus por meio de um
ato profético. Isso até poderá acontecer na medida em que a igreja deixar
de declarar e passar a agir. Introdução de elementos do judaísmo os símbolos, ritos e festas judaicas, têm sido observados de forma sistemática nos cultos
evangélicos, como suposta expressão de arrependimento, quebrantamento
ou humilhação. Dentre eles, citamos a arca da aliança, candelabro, shofar
(instrumento feito de chifre), pano de saco, estrela de Davi, bandeira de
Israel, ritos como o Dia do Perdão (Yom Kipur), observação das festas
judaicas e muitos outros.Ainda que conhecer as festas de Israel, seus objetos de culto, suasexpressões de adoração tenham uma importância pedagógica para o
cristão, não há razão que justifique esse processo de judaização da igreja
cristã ou do Evangelho. Voltar a estaspráticas implica em desprezar o que é real (Jesus) e ficar com arepresentação dele, sua sombra (Hb 8.5,6). O véu rasgado de alto a baixo decretou, de uma vez por todas, o fim da antiga aliança. Hoje, o culto
que agrada a Deus não é aquele incrementado com aparatos judaicos,
mas, aquele envolto numa adoração sincera, movida por um coração contrito, cheio de ações de graças em espírito e em verdade (Jo 4.23).

 Espero que tenho te ajudado,que a Graça e paz esteja com todos.



   Fui da Igreja católica desde 1995 a 98 fiz teologia lá mas devido algumas questões  Bílica e teológica, fui para a Igreja Luterana.Fiquei na luterana de 99 a 2000 depois fui imigrado para a igreja Presbiteriana Renovada do Brasil  a qual estou até hoje pela graça de Deus. (Em questão teológica sou reformado.)  Valdir Davalos.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016

Aline Barros e 8º Congresso Fogo de Avivamento para o Brasil 2016



Por Antognoni Misael

Há mais de 5 anos eu venho afirmando categoricamente que a música gospel brasileira e seus astros (com raríssimas exceções, se é que exista) viraram puro mercado e mercenários; ela vendeu-se ao deus deste século e milita contra o reino. 

Eu já sabia disso, mas me entristecia em ver a coisa cada vez pior. Dói no peito ver Mateus 7.22-23 se cumprindo pelo youtube. Dói mais ainda ver a Aline Barros e seu esposo fazendo coro com Agenor Duque.

Absurdo essa apostasia!! Ninguém fala nada!! Os púlpitos se calam!! Cadê os protestantes de
Não basta os "astros do gospel" que vocês tanto ouvem e cantam nos cultos de domingo irem no terreiro da apostasia, fazerem coral com o diabo?? Vai continuar a vista grossa?? (entendo, vc tem um trilhão de coisas pra defender, tipo...sua monografia, a prova da faculdade, a meta da empresa, o bufê do casamento, ok!) Continuem assim...

Deixem que o mundo nos veja como um povo unido com eles...com os gospeis vendidos...com os apóstolos mercenários....com os falsos mestres... os ratos da tv.

O mesmo Evangelho que me humilha e me faz saber que sou pecador é o mesmo Evangelho que não suporta acréscimos nem subtrações. Não me Envergonho do Evangelho!

Fonte: http://www.pulpitocristao.com

Para que Ninguém se Vanglorie - João Calvino

“Porque pela graça tendes sido salvos”.(Ef 2.8-10). Essa é, por assim dizer, a inferência das afirmações anteriores. Pois ele tratara da eleição e da vocação gratuita, visando a chegar à conclusão de que haviam obtido a salvação unicamente através da fé. Primeiramente, ele assevera que a salvação dos efésios era inteiramente a obra - e obra gratuita - de Deus; eles, porém, alcançaram essa graça por meio da fé. De um lado, devemos olhar para Deus; de outro, para o homem. Deus declara que não nos deve nada; de modo que a salvação não é um galardão ou recompensa, mas simplesmente graça. Ora, pode-se perguntar: como o homem recebe a salvação que lhe é oferecida pelas mãos divinas? Eis minha resposta: pela instrumentalidade da fé. Daí o apóstolo concluir que aqui nada é propriamente nosso. Da parte de Deus é graça somente, e nada trazemos senão a fé, a qual nos despe de todo louvor, então segue-se que a salvação não procede de nós.

Não seria, pois, aconselhável manter silêncio acerca do livre-arbítrio, das boas intenções, das preparações inventadas, dos méritos e das satisfações? Nenhum desses deixa de reivindicar a participação no louvor da salvação do homem; de modo que o louvor devido à graça, no dizer de Paulo, não seria integral. Quando, por parte do homem, é posto exclusivamente na fé como única forma de se receber a salvação, então o homem rejeita todos os demais meios nos quais o ser humano costuma confiar. A fé, pois, conduz a Deus um homem vazio, para que o mesmo seja plenificado com as bênçãos de Cristo. E assim o apóstolo adiciona: “não vem de” vós; para que, nada reivindicando para si mesmos, reconheçam unicamente a Deus como o Autor de sua salvação.
“É o dom de Deus”. Em vez do que havia dito, que a salvação deles é de graça, ele agora afirma que ela é o dom de Deus. Em vez do que havia dito, "não vem de vós", ele agora diz: “não [vem] de obras”. Daí descobrimos que o apóstolo não deixa ao homem absolutamente nada em sua busca da salvação. Pois nessas três frases o apóstolo envolve a substância de seu longo argumento nas Epístolas aos Romanos e aos Gálatas, ou seja: que a justiça que recebemos procede exclusivamente da misericórdia de Deus, a qual nos é oferecida em Cristo através do evangelho, e a qual é recebida única e exclusivamente por meio da fé, sem a participação do mérito procedente das obras.
A luz desta passagem torna-se fácil refutar os tolos sofismas pelos quais os papistas tentam esquivar-se do argumento. Paulo, nos dizem eles, está falando acerca de cerimônias, ao dizer-nos que somos justificados sem [a participação de] obras [humanas]. Mas é perfeitamente certo que ele aqui não está tratando de algum gênero de obras, senão que rejeita a total justiça do homem, a qual consiste em obras - mais ainda: a totalidade do homem e de tudo o que ele tem de propriamente seu. E mister que observemos o contraste existente entre Deus e o homem, entre graça e obras. Por que, pois, Deus teria que ser contrastado com o homem, se a controvérsia concerne só a cerimônias?
Os papistas são compelidos a reconhecer que Paulo, aqui, atribui à graça de Deus toda a glória de nossa salvação. Mas a seguir engendram outra idéia, a saber: que isso foi dito em razão de Deus conceder "a primeira graça". Mas são na verdade insensatos ao imaginarem que terão sucesso nessa vereda, visto que Paulo exclui o homem e suas faculdades, não só do ponto de partida na obtenção da salvação, mas [o exclui] totalmente da própria salvação.
Mas são ainda mais imprudentes omitindo a conclusão: “para que ninguém se vanglorie”. Algum espaço deve sempre ser reservado à vangloria humana, contanto que os méritos sejam de alguma valia à parte da graça. A afirmação de Paulo não pode vigorar, a menos que todo o louvor seja dedicado somente a Deus e à sua misericórdia. Comumente, porém, torcem o sentido deste texto e restringem a palavra 'dom' exclusivamente à fé. Mas Paulo não faz outra coisa senão reiterar sua afirmação anterior, usando outros termos. Ele não quer dizer que a fé é o dom de Deus, mas que a salvação nos é comunicada por Deus; ou, que tomamos posse dela mediante o dom divino.
“Porque somos obra sua”. Ao excluir o contrário, o apóstolo prova o que diz, ou seja, que somos salvos pela graça, dizendo que nenhuma obra nos é de alguma utilidade para merecermos a salvação, porque todas as boas obras que porventura possuímos são os frutos da regeneração. Daí, segue-se que as próprias obras são uma parte da graça. Ao dizer que somos obra de Deus, sua intenção não é considerar a criação em geral, por meio da qual as pessoas nascem, senão que assevera que somos novas criaturas, as quais são formadas para a justiça pelo poder do Espírito de Cristo, e não pelo nosso próprio. Isso se aplica somente no tocante aos crentes, os quais, ainda que nascidos de Adão, ímpios e perversos, são espiritualmente regenerados pela graça de Cristo, e então começam a ser um novo homem. Portanto, tudo quanto em nós é porventura bom, provém da obra supernatural de Deus. E segue-se uma explicação; pois ele adiciona que somos obra de Deus em razão de sermos criados, não em Adão, mas em Cristo, e não para qualquer tipo de vida, mas para as boas obras.
E agora, o que fica para o livre-arbítrio, se todas as boas obras que de nós procedem foram comunicadas pelo Espírito de Deus? Que os leitores piedosos avaliem prudentemente as palavras do apóstolo. Ele não diz que somos assistidos por Deus. Ele não diz que a vontade é preparada e que, então, age por sua própria virtude. Ele não diz que o poder de escolher corretamente nos é conferido e que temos, a seguir, de fazer nossa própria escolha. Esse é o procedimento daqueles que tentam enfraquecer a graça de Deus (até onde podem), os quais estão habituados a sofismar. Mas o apóstolo diz que somos obra de Deus, e que tudo quanto de bom exista em nós é criação dele. O que ele pretende dizer é que o homem como um todo, para ser bom, tem de ser moldado pelas mãos divinas. Não a mera virtude de escolher corretamente, nem alguma preparação indefinida, nem assistência, mas é a própria vontade que é feitura divina. De outro modo, o argumento de Paulo seria sem sentido. Ele tenciona provar que o homem de forma alguma busca a salvação por sua própria iniciativa, mas que a adquire gratuitamente da parte de Deus. A prova consiste em que o homem nada é senão pela graça divina. Quem quer, pois, que apresente a mais leve reivindicação em favor do homem, excluindo a graça de Deus, lhe atribui a habilidade de obter a salvação.
“Criados para boas obras”. Os sofistas, desviando-se do pensamento de Paulo, torcem este texto com o propósito de injuriar a justiça [procedente] da fé. Envergonhados de negar honestamente que somos justificados pela fé e cônscios de que fariam isso em vão, buscam guarida no seguinte gênero de subterfúgio: Somos justificados mediante a fé, porque a fé pela qual recebemos á graça de Deus é o ponto de partida da justiça; mas nos tornamos justos por meio da regeneração, porque, sendo renovados pelo Espírito de Cristo, andamos em boas obras. E assim fazem da fé a porta pela qual nos introduzimos na justiça, mas acreditam que a obtemos por meio das obras; ou, ao menos, definem justiça como sendo retidão, quando alguém é reformado para uma vida boa. Não me preocupa quão antigo esse erro venha ser; o fato é que o erro deles consiste em buscar neste texto apoio para tal conceito.
E mister que descubramos o propósito do apóstolo. Sua intenção é mostrar que nada levamos a Deus pelo quê ele fique endividado em relação a nós; mostra ainda que até mesmo as boas obras que praticamos procedem dele. Daí, segue-se que nada somos, senão por sua graciosa liberalidade. Ora, quando esses sofistas inferem que somos meio justificados através das obras, o que tem isso a ver com a intenção de Paulo ou com o tema que ora desenvolve? Uma coisa é discutir em que consiste a justiça, e outra é estudar a doutrina que não procede de nós mesmos, com o argumento de que nas boas obras não há nada procedente de nós, salvo o fato de que fomos moldados pelo Espírito de Deus para tudo o que é bom, e isso através da graça de Cristo. Quando Paulo define a causa da justiça, ele insiste principalmente neste ponto: que nossas consciências jamais desfrutarão de paz até que descansemos no perdão de nossos pecados. Mas aqui ele não trata de nada desse gênero. Todo o seu objetivo é provar que somos o que somos unicamente pela graça de Deus.
As “quais Deus de antemão preparou”. Isto não se aplica ao ensino da lei, como o fazem os pelagianos, como se Paulo quisesse dizer que Deus ordena o que é justo e delineia uma regra apropriada de vida. Ao contrário, ele enfatiza o que começara a ensinar, ou seja, que a salvação não procede de nós mesmos. Diz ele que, antes que nascêssemos, as boas obras haviam sido preparadas por Deus; significando que por nossas próprias forças não somos capazes de viver uma vida santa, mas só até ao ponto em que somos adaptados e moldados pelas mãos divinas. Ora, se a graça de Deus nos antecipou, então toda e qualquer base para vangloria ficou eliminada. Observemos criteriosamente o termo 'preparou'. O apóstolo mostra, à luz da própria seqüência, que, com respeito às boas obras, Deus não nos deve absolutamente nada. Como assim? Porque elas foram extraídas dos tesouros divinos, nos quais haviam sido antes geradas; pois a quem ele chamou, também justifica e regenera. 
Fonte:http://www.ocalvinista.com

Segurança Eterna

Em Efésios 3.11 Paulo diz que Deus tem um eterno propósito que estabeleceu em Cristo Jesus, nosso Senhor. Em Romanos 8.28 o apóstolo afirma que todos nós fomos chamados segundo este propósito.
O que isso significa? Afinal, qual é o plano de Deus para o seu povo?
Paulo resume esse plano com cinco declarações extraordinárias:
1 – Em primeiro lugar, Paulo diz que Deus nos conheceu eternamente (v.29). Nos conheceu no sentido de um relacionamento íntimo. Ou seja, Ele nos amou com amor eterno. Sendo assim, a fonte da nossa salvação não está em nós mas, tão somente no amor de Deus.
1. No plano, além de amados, fomos predestinados para a salvação (30). “Aos que conheceu ele os predestinou.” Predestinar significa escolher antecipadamente. Deus nos escolheu em Cristo, antes da fundação do mundo para sermos santos e irrepreensíveis (Ef 1.4). Foi uma eleição incondicional, conforme o conselho da sua própria vontade.
2. No propósito de Deus, Ele determinou que os predestinados, seriam chamados eficazmente (30). “Aos que predestinou ele também chamou.” Jesus disse: “As minhas ovelhas ouvem a minha voz e elas me seguem”. Ele escolhe e ele chama. Ao chamar o Espírito Santo muda as disposições íntimas da alma, por isso é um chamado irresistível. Jesus disse que “Todo aquele que meu Pai me dá, esse vem a mim e o que vem a mim, de modo algum eu o lançarei fora”, ou seja, é um chamado eficaz.

3. No plano eterno, Deus também decidiu nos justificar (30): E aos que predestinou, a esses também chamou; e aos que chamou, a esses também justificou”. Justificação é o ato de Deus em que Ele declara o pecador justo, com base nos méritos de Cristo. Em Cristo, Deus nos declarou inocentes em seu tribunal, “aquele que não conheceu pecado, Deus o fez pecado por nós para que nós fôssemos feitos justiça de Deus”.

4.    No propósito de Deus também consta que aos que Deus justificou a esses também glorificou (30). Essa é a garantia da vida eterna. Mesmo vivos na terra, já temos a garantia da vida eterna, pois já estamos assentados à direita do Pai, nos lugares celestiais, em Cristo Jesus. Pelo decreto de Deus o céu já uma realidade para os eleitos, de modo que verdadeiro cristão não pode perder a salvação porque do começo ao fim é uma obra exclusiva da graça de Deus.
Que diremos, pois a vista destas coisas:

1. Se Deus é por nós, quem será contra nós?
2. Aquele que não poupou o seu próprio Filho, porventura não nos dará graciosamente com ele todas as coisas?
3. Quem intentará acusação contra os eleitos de Deus?
4. Quem os condenará?
5. Quem nos separará do amor de Deus que está em Cristo?

Em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.

Via: http://averdadedoevangelho1517.blogspot.com.br/